Há tempos ando me esquivando das palavras,
meio com medo do efeito da espontaneidade que elas aparecem,
calhando com os sentimentos insanos de um demonio nesse mundo tão certinho.
Assim tenho levado, andando, caindo
roubado, correndo, fugindo
cortado, quebrado, queimado
E não que seja essa rimas tão doces
quanto é amarga a realidade,
mas mesmo que não me faça entender
a realidade não é assim tão amarga
quanto são doces as novas.
Assim segue;
essa saudade, dor virtuosa
Algo assim composto, hora de amor e outras de desgosto
Pela distancia dos kilometros, de dimensão e do coração
Mas se ela existe é porventura, da ausência do abraço
noites de conversas sobre a vida,
Ensaiando tacadas magistrais,
que nem vem ao caso as bolas certeiras,
que foge do acaso a amizade verdadeira,
em meio a estratégias de como ser sempre melhor e sincero,
sempre companheiros em momentos difíceis
e festeiros com doses robustas de alegria, violão e calmaria.
Ousados garotos,
Que idealizam viver o roteiro,
Baseado em estar sempre próximo e onde o outro estiver,
Mas que mesmo pela enorme falta da presença
Nos; crescidos depois de alguns anos de vida, oléos e estudos
entendemos,
Que a fuga dos olhos, é tão pouco importante
Diante das palavras do coração...
Isso nos faz
De meros colegas
Grandes irmãos...
Para Bruno, Vasco, Fernando, Duh e Jow
Com a menor preocupação pela ausência do sangue...
e com grande interesse em saber como estão... meus irmãos...
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Toda linha do riacho das limeiras...
Com certo espanto, da nova vida
Me acolho em imagens, que embora tão quietas
Cessam meu pranto, que derramou tanta saudade
Ao rever momentos felizes e cenas marcantes
que se perderam na escolha
Ao ver que a escolha, tão ingênua da idade,
que trás apenas alguns momentos de sorrisos acanhados
e ao lembrar de um passado, tão recente e constante,
que volta e retorna,
Sempre ao ponto de retomar a vida um dia perdida
E segue perdida, encostada em um mundo utópico
Regado a fumaça nostálgica do engano
E a doses servidas de cerveja; certeza
a coragem que toma o apoio do muro de areia
Consomem até mesmo o sangue das veias
E assim segue cegando, até mesmo os mais poliglotas
Não que as línguas tenham sentido algum com a visão da vida
Mas que talvez pela sabedoria e distâncias percorridas
Aprendesse que o mundo de verdade, não importa a idade
E preciso certezas e vontade,
Que o tempo de errar não existe;
e sim para aprender com os erros
que não seja leviana , essa certeza tão incerta
Que não disponha orgulho nesse momento nulo
Que aprendeu comigo, que no carinho se tem amor,
que tanto fiz pra te ter...
Assim como me ensinou que o descaso deixa rancor,
e que no amor também existe o sofrer...
Originalmente em 04/10/07...
Me acolho em imagens, que embora tão quietas
Cessam meu pranto, que derramou tanta saudade
Ao rever momentos felizes e cenas marcantes
que se perderam na escolha
Ao ver que a escolha, tão ingênua da idade,
que trás apenas alguns momentos de sorrisos acanhados
e ao lembrar de um passado, tão recente e constante,
que volta e retorna,
Sempre ao ponto de retomar a vida um dia perdida
E segue perdida, encostada em um mundo utópico
Regado a fumaça nostálgica do engano
E a doses servidas de cerveja; certeza
a coragem que toma o apoio do muro de areia
Consomem até mesmo o sangue das veias
E assim segue cegando, até mesmo os mais poliglotas
Não que as línguas tenham sentido algum com a visão da vida
Mas que talvez pela sabedoria e distâncias percorridas
Aprendesse que o mundo de verdade, não importa a idade
E preciso certezas e vontade,
Que o tempo de errar não existe;
e sim para aprender com os erros
que não seja leviana , essa certeza tão incerta
Que não disponha orgulho nesse momento nulo
Que aprendeu comigo, que no carinho se tem amor,
que tanto fiz pra te ter...
Assim como me ensinou que o descaso deixa rancor,
e que no amor também existe o sofrer...
Originalmente em 04/10/07...
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
tato (lllll) - Por Niangela Tiezi
Hoje o post é pra ele, não é aniversário nem nada assim, sem motivos especiais, alias quer um motivo melhor que o amor e a saudade do irmão? Não é pra rimar, concordar nem se quer impressionar, é apenas pra dizer à falta que me faz você.
Eu fico aqui, lembrando e relembrando, pensando e chorando, sorrindo pelos momentos mais lindos, me irritando por ele ter se mudado e nos deixado, mas a cima de tudo feliz por estar bem como diz.
Pequenos, brigávamos muito, crescidos discutíamos muito, mais maduros nos ajudávamos muito.Sempre tive por ele um grande afeto, mas havia os desentendimentos de irmãos, como ainda há, mas com menor intensidade, com mais compreensão com menos discussão. Foram vinte e um anos de convivência, que neles eu descobri a pessoa linda que eu tenho como irmão, o menino quieto e brincalhão, paciente e turrão, sereno e atrapalhado, enfim, meu irmão amado. A saudade é inevitável...
Tenho comigo apenas um desejo, te ver feliz como você sempre quis. Longe ou perto o sentimento é certo, o amor de irmão não acaba não, só tende a crescer enquanto viver.
Não quero tristeza nem lágrimas após o fim do texto, a propósito tenho mais um desejo, quero sorrisos, porque eles sim transmitem a felicidade de ter pessoas presentes em nossas vidas, e por eles valem a pena qualquer sacrifício.
Paro por aqui, e sorrindo vou, e deixarei assim, o final com um sorriso, sem palavras certas, apenas lembre, que um sorriso vale mais que mil palavras, e pra você eu sempre estarei sorrindo e aplaudindo a forma de como enfrenta a vida.
Meu irmão, meu orgulho (...)
Eu fico aqui, lembrando e relembrando, pensando e chorando, sorrindo pelos momentos mais lindos, me irritando por ele ter se mudado e nos deixado, mas a cima de tudo feliz por estar bem como diz.
Pequenos, brigávamos muito, crescidos discutíamos muito, mais maduros nos ajudávamos muito.Sempre tive por ele um grande afeto, mas havia os desentendimentos de irmãos, como ainda há, mas com menor intensidade, com mais compreensão com menos discussão. Foram vinte e um anos de convivência, que neles eu descobri a pessoa linda que eu tenho como irmão, o menino quieto e brincalhão, paciente e turrão, sereno e atrapalhado, enfim, meu irmão amado. A saudade é inevitável...
Tenho comigo apenas um desejo, te ver feliz como você sempre quis. Longe ou perto o sentimento é certo, o amor de irmão não acaba não, só tende a crescer enquanto viver.
Não quero tristeza nem lágrimas após o fim do texto, a propósito tenho mais um desejo, quero sorrisos, porque eles sim transmitem a felicidade de ter pessoas presentes em nossas vidas, e por eles valem a pena qualquer sacrifício.
Paro por aqui, e sorrindo vou, e deixarei assim, o final com um sorriso, sem palavras certas, apenas lembre, que um sorriso vale mais que mil palavras, e pra você eu sempre estarei sorrindo e aplaudindo a forma de como enfrenta a vida.
Meu irmão, meu orgulho (...)
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