sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Toda linha do riacho das limeiras...

Com certo espanto, da nova vida
Me acolho em imagens, que embora tão quietas
Cessam meu pranto, que derramou tanta saudade
Ao rever momentos felizes e cenas marcantes
que se perderam na escolha
Ao ver que a escolha, tão ingênua da idade,
que trás apenas alguns momentos de sorrisos acanhados
e ao lembrar de um passado, tão recente e constante,
que volta e retorna,
Sempre ao ponto de retomar a vida um dia perdida
E segue perdida, encostada em um mundo utópico
Regado a fumaça nostálgica do engano
E a doses servidas de cerveja; certeza
a coragem que toma o apoio do muro de areia
Consomem até mesmo o sangue das veias
E assim segue cegando, até mesmo os mais poliglotas
Não que as línguas tenham sentido algum com a visão da vida
Mas que talvez pela sabedoria e distâncias percorridas
Aprendesse que o mundo de verdade, não importa a idade
E preciso certezas e vontade,
Que o tempo de errar não existe;
e sim para aprender com os erros
que não seja leviana , essa certeza tão incerta
Que não disponha orgulho nesse momento nulo
Que aprendeu comigo, que no carinho se tem amor,
que tanto fiz pra te ter...
Assim como me ensinou que o descaso deixa rancor,
e que no amor também existe o sofrer...


Originalmente em 04/10/07...

3 comentários:

Bruno disse...

Wow!
Copia e cola no v3comlimao.. rs!
Sensacional!
Ainda nessa vida vou tocar musicas tuas.. pois com certeza, elas tocarão todos.

Bruno disse...

Wow!
Sensacional!
Copia e cola no v3comlimao.. rs!
Ainda nesta vida, vou tocar musicas tuas...
E com certeza, elas vão tocar todos que estiverem pra ouvir.
Abração brother!

Anônimo disse...

Wow!
Sensacional!
Copia e cola no v3comlimao.. rs!
Ainda nesta vida, vou tocar musicas tuas...
E com certeza, elas vão tocar todos que estiverem pra ouvir.
Abração brother!

Assinado Vasco.