segunda-feira, 4 de junho de 2007

Sem saber o que pensar...

Torno a falar do engano, refresco a memória do arrependimento, mais trago uma nova conotação para todos essas sensações e situações que a vida nos desafia.


Atento que da mesma forma que se torna humilde o arrependimento de uma escolha mal feita; de um caminho seguido de forma errónea, é lastimável quando o arrependimento se torna seu engano, e se agrava, quando o fato a se pesar é rodeado por mais pessoas, quando se está envolvido a qualquer tipo de sentimento; é necessário que antes pese os atos e saiba que podem ter valores diferentes os mesmo sentimentos, o que pode levar de uma simples farsa à um grande insulto apenas com a forma como se lida, ponto de vista, obviamente a vivência e o lado que tu se encontra nos fatos. É imprescindível cautela ao ato de arrepender-se, para não tornar isso confuso e fazer disto um jogo particular de desejos volúveis em que um coração obstinado passe por situações fantasiosas de uma vida sonhada.


É com uma boa dose tristeza que reitero...


Desvelo com o que fazes, com o que falas, é sabido da inconstância dos sentimentos, é possivel que ele se esgote pelo tempo, porém é notório e provável, que venha a tona o desejo e com uma força imensurável e se isso tornar constante, gastaras um tempo precioso lamentando dizeres e ações que causaram sofrimento enquanto poderia somente amar.


É certo que não é o fim do mundo, porém pode ser o fim dos sonhos, o fim da esperança, pode ser o fim de milhares de desejos e vontades, tudo depende do valor que se tem a cada sentimento, a importância que se dá a cada sorriso, e a preocupação que se dá em derrubar uma lágrima; é de bom grado o respeito à dor alheia


De fato, lost, perduto, perdido, como queiram, sem saber o que pensar...

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