"É conciso, sucinto, lacônico
É extenso, difuso, prolixo
É misterioso, é dor , é pranto
Brando ardente, sem forma
Sem norma, sem cor, vício latente
É a fuga da lógica, é a perda da razão
É a sede do corpo, do tato, do abraço
É a saudade dos olhos, da verdade pura
Da rosa amarela marcada
Do perfume seco da amada
Do gosto doce
Que hoje amargo és"
Fruto do ócio, de uma caneta e papel....
sexta-feira, 4 de maio de 2007
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6 comentários:
Olá... priminhu.... vc eh mtuuu gatuuuu msm... affff... to postando sem nem ter o que postar... alias adorei seu blog, viu???? bjokinhasssssss...
E uma lágrima escorreu quando viu deletados seus tão amáveis comentários
Quer mais drama?
Como dito anteriormente, consiguiu a proeza de deixar belo mais belo ... não belo pelo sentido das palavras e sim, pela colocação das mesmas.
E isso me fez lembrar de uma música, eis um trechinho:
“Como a gente achou que ia ser / A vida tão simples é boa / Quase sempre / É isso aí / Os passos vão pelas ruas / Ninguém reparou na lua / A vida sempre continua / Há quem acredite em milagres / Há quem cometa maldades / Há quem não saiba dizer a verdade ...”
Beijão, Ti!
Eu de fato nao disse; mas eu gostei sim... Muito!
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