A grandiosidade que toma, a síndrome de deus, o fato de pensar estar nas nuvens. Tende-se a criar muros; barreiras; dando aos mortais o prazer dos sentimentos e desejando ser imortal para se abster deles. Almejando a sobriedade frígida ao invés de se embebedar de amor.
E por falar em pensar, será que somente em lágrimas está o sofrer, será que sorrisos não guardam rugas, tristezas? Será que compensa o mostrar dos dentes e o doer na alma?
Quão forte é um muro de areia?
Há de se tomar cuidado com apenas um vento brando; sem intenção, sem a proteção que arrisca dizer copiosa, pode nada sobrar; nada, ele é mais transponível que imaginamos, e tende se preocupar com a areia, dessas fininha sabe, enquanto ainda é muro.
E acredite, sou bem vago nos dizeres, mais bem certo de como termina este romance...
E acredito que essa resposta, tenho de ter somente para mim.
2 comentários:
Eu não te destratei.
e se o fiz, com certeza não o quis.
Com toda certeza quem comentou ai em cima deve ter motivos pra sentir que a carapuça serviu neh?!
Muros da areia? são muitos os muros construídos ao longo de nossas vidas... mas os que não foram bem projetados... uma hora hão de desmoronar!
Não é atoa que se constrói algo, mas por coisas atoas se destrói muito mais!
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